Um dos setores que mais aproveitarão essa onda é o de segurança privada. Estima-se que em todo o País serão abertos 50 mil postos de trabalho para vigilantes por conta da Copa do Mundo e os demais eventos esportivos e empresariais.
No Rio de janeiro, por exemplo, o Sindicato das Empresas de Segurança Privada (Sindesp-RJ) prevê até o fim de ano o aumento de até 20% na contratação desses profissionais — mais oito mil vagas a serem preenchidas. “Os cadernos de Encargos da Fifa e do Comitê Olímpico Internacional (COI) preveem que a segurança intramuros das competições esportivas seja feita por segurança privada e com armas não letais”, explica o presidente do Sindsp-RJ, Frederico Carlos Crim.
Para Crim, além dos eventos esportivos, o mercado de segurança está aquecido também por causa do crescimento econômico do País que atrai empresas estrangeiras.
Mas ele alerta que a carreira está cada vez mais exigente e que os vigilantes têm que se preparar mais. “Até mesmo aprendendo a falar uma segunda língua, para atender às expectativas do mercado”.
O piso salarial é de R$ 934. Mas os vencimentos podem chegar a R$ 2.500, dependendo da especialização e da função desenvolvida.
“Uso de armas não letais”
Presidente do Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Rio, Frederico Carlos Crim avisa que o vigilante terá que saber manusear armas não letais: gás pimenta, aparelho de choque e pistola taser.
Para ser vigilante, é preciso fazer curso de formação e depois ser certificado pela Polícia Federal com os seguintes documentos: Identidade, CPF, Certidão Federal, Certidão Militar, Certificado de Quitação Eleitoral, Certidão de Crimes Eleitorais e Antecede Criminal.
Fonte: Site Terra e Comunicação Fatej
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