O governo federal não fala, mas terá de discutir, em breve, novas mudanças no setor, o que implica em aumentar a arrecadação. As fórmulas para “sustentar” um regime que já é deficitário são variadas: aumento de alíquota e elevação da idade mínima são alguns dos ingredientes inevitáveis.
Para o ministro, a previdência social no Brasil precisa passar por reforma para garantir a sua sustentabilidade. Segundo Garibaldi Alves, em 2030 a população contará com mais idosos que jovens e o regime do governo federal é altamente deficitário. Somente em 2010, o déficit foi de R$ 51 bilhões, disse, e o governo trabalha para sair da inércia. Ainda segundo ele, esse déficit só tende a crescer se nenhuma medida for adotada.
Garibaldi Alves também falou sobre o trabalho de conscientização necessário. Entende que será cada dia mais difícil equacionar a questão da previdência pelos municípios. Sem esse equacionamento, não é liberada a Certidão de Regularização Previdenciária (CRP) e isso compromete as finanças dos municípios.
Segundo a organização, o envelhecimento ativo é uma das questões que preocupa a previdência em virtude da mudança da pirâmide demográfica que aponta uma média de vida maior da população e com isso a instituição deverá arcar com inativos por mais tempo que anteriormente, e a Previdência precisa se preparar para isso.
Fonte: JCNET
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