"Achamos interessante agilizar esse projeto porque eu acho correto termos um estatuto das empresas de segurança privada", disse o ministro, "justamente para que possamos coibir abusos que hoje acontecem por parte de pessoas despreparadas, pessoas não treinadas. Diariamente temos acontecimentos tristes nesse ponto."
Após a discussão entre o governo e empresas do setor, o Executivo vai finalizar o texto e enviá-lo para o Congresso Nacional. Ainda não há prazos para o envio do projeto de lei.
Cardozo falou também sobre a segurança para a Copa do Mundo de 2014. Ele disse que não há no texto do anteprojeto qualquer obrigação de haver seguranças em cada ônibus - o que, segundo ele, deixa para as empresas a decisão sobre essa necessidade.
"Não existe essa discussão ainda. O anteprojeto que foi feito pela Polícia Federal não fala em guarda em cada ônibus. Fala que a vigilância privada poderá ser utilizada em transportes coletivos. Isso já é (assim) hoje. Por exemplo: os metrôs da cidade têm vigilância privada", disse.
Fonte: Diogo Alcantâra
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